quinta-feira, 11 de junho de 2009

22.


da série:
Pinturas de Boudoir III
óleo s/ cartão, 18 x 15 cm
'Trabalhava depressa e com paixão. Foi um retrato com aquilo de que os meus olhos velados pelo coração, se aperceberam. Parece-me sobretudo que ele traduzia melhor o interior: o fogo robusto de uma força contida. Ela tinha na orelha uma flor que ouvia os seus perfumes. E a sua fronte lembrava, na sua majestade, pelas sua linhas sobreelevadas, uma frase de Poe: "não há beleza perfeita sem uma certa singularidade nas proporções".
In 'NOA NOA', Paul Gauguin, Ed. Ulmeiro, col. Mínima.

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